sábado, 3 de dezembro de 2011

O jardineiro e o marketing


O jardineiro e o marketing
Texto adaptado do livro “Liderança e Motivação”.


Um elemento bastante relevante diz respeito ao significado que cada pessoa percebe em relação ao seu trabalho. Muitas percebem as funções realizadas apenas sob uma ótica operacional, sem ter a real perspectiva de que forma aquilo que realizamos é significativo na vida dos outros, como por exemplo, clientes internos e externos. Muitas realizam o seu trabalho na terrível idéia que não contribui para nada. Pura ilusão e total engano pensar assim, estas pessoas precisam de ajuda para compreender o significado do trabalho que executam e perceber a dimensão do impacto que o mesmo provoca na vida das pessoas que convivem diretamente ou indiretamente no âmbito organizacional que ela se em quadra.

È função do gestor transmitir aos colaboradores que compõem sua equipe a importância do trabalho de cada um, e isso deve ser realizado de forma autêntica e empática. Antes, porém; o dever de casa: o gestor deve pensar na relevância de seu próprio trabalho e, então, pensar o mesmo para cada membro de sua equipe. E tal relevância deve ser considerada em relação aos diferentes públicos: os clientes que procuram a empresa, os colaboradores que fazem parte da sua equipe de trabalho, os colaboradores que realizam os serviços terceirizados, ou seja, á empresa de uma forma holística.
Um exercício: o que faz um jardineiro? Cuida de plantas? Talvez essa fosses sua resposta imediata. Mas pensar assim não seria uma visão operacional?
Vergara (2003) esclarece:
Um amigo meu contou-me este caso. Foi visitar uma empresa. Pra entrar, tinha necessariamente de passar por um jardim.

Era lindo. Viu o jardineiro, abaixado, cuidando das plantas. Não resistiu a fazer-lhe um elogio.
- É você quem cuida do jardim? Parabéns! Ele está lindo!
-Respondeu todo sorridente o jardineiro:
-Ah! Obrigado, é que eu sou um homem de marketing...
- De marketing? – surpreendeu-se o meu amigo.
- É. Por onde as pessoas passam primeiro?  Qual é o cartão de visita da empresa? Então eu sou um homem de marketing.
Sem dúvida. Ele era.
Percebemos, através dessa passagem, que esta pessoa compreendia o sentido do seu trabalho. E, além disso, podemos afirmar que o fato de encontrar sentido na atividade que desempenhava agregou mais valor ao que fazia, e assim sentia-se mais valorizado e motivado! Vale ressaltar que as equipes de sucesso têm seus membros atuando nessa perspectiva. 
Portanto, como gestor, você pode buscar nesse pequeno exemplo fonte de inspiração para lapidar sua prática gerencial. Inicie refletindo: E então, qual é a importância do seu trabalho? E do trabalho daqueles que compõem a sua equipe?
Como vimos, perceber o significado do trabalho que realizamos é elemento fundamental para um real envolvimento com os propósitos institucionais.
Pense nisso um grande abraço.



sexta-feira, 4 de novembro de 2011


O novo papel da gestão em recursos humanos


Na era em que estamos, chamado por muitos de “era do conhecimento”  o homem global  busca interagir cada vez mais com as novas tecnologias de informação , ele volta a envolver-se completamente com o seu papel.
 Nessa nova organização o homem se transforma em coletor de informações, num conceito inclusivo de “cultura”.
A cultura organizacional adquire uma importância ainda mais crucial. A ponte da gestão do conhecimento para a administração de recursos humanos se dá, justamente, pela cultura organizacional. Assim,ao lidar com questões de mudança numa organização, o profissional de RH estará lidando com questões culturais mais complexas.
De um ponto de vista mais amplo, a fragmentação, a competição e a reação, são traços marcantes na mentalidade de gestão ocidental. Por isso, a fragmentação faz com que as empresas tradicionalmente vejam o RH como uma área bem definida com suas responsabilidades e atribuições, as quais seriam diferentes da área de atendimento ao cliente, vendas ou marketing.  
A exemplo pode citar a demora do setor de RH em perceber as deficiências de um funcionário da empresa no relacionamento com o cliente, dificultando uma possível ação do mesmo.
 Por outro lado a competição tornou-se o único viés pelo qual a maioria das organizações aceita a mudança.
Esta transformação se dá à medida que a competição no mercado fica mais acirrada , numa visão sempre de curto prazo. Com isso muitos dos problemas de hoje advêm de “soluções” de ontem, as soluções que encontramos hoje irão gerar paulatinamente novos problemas amanhã, assim ,tradicionalmente, poucas ações do setor de recursos humanos são endereçadas as causas organizacionais realmente básicas. 
Nessa vertente, provavelmente, o setor de RH seria pressionado,no caso daquela deficiência no atendimento a clientes, a estruturar rapidamente um programa de treinamento emergencial para o pessoal do setor de atendimento. Crescemos acostumados a mudar apenas por reação a forças externas, e não por desejo genuíno de transcendência, imaginação ou ambição intelectual. Nós somos acostumados desde a escola a fazer o que nos mandam ler o que nos indicam, responder apenas o que nos perguntam. Em conseqüência, numa empresa a maioria das pessoas se apegam passivamente a uma rotina de trabalho, fazendo apenas o trivial. Quando algo sai desta rotina chama-se de imediato um especialista ou um consultor para resolver este problema. Mesmo que este consultor resolva este problema, poucos são os funcionários que poderiam ou estariam interessados em aprender com o caso , a agir de forma diferente em situações futuras. 
Este treinamento sugerido pela consultoria provavelmente seria colocado “cegamente”, digo isso porque estes consultores não conhecem na realidade o clima organizacional da empresa, qual é a defasagem da equipe, em que ponto melhorar.  Sem ter ocorrido na realidade nenhum aprendizado no processo. Este é um erro comum quando recorremos às ajudas externas, achamos que por ter pagado caro pela consultoria resolveremos definitivamente os problemas , mera ilusão pensar assim, saber como iniciar, apoiar e sustentar um processo que promova o aprendizado organizacional se torna algo crucial para as organizações do século XXI.
Nessa perspectiva, o profissional de RH passam a se tornar agentes de mudanças, na visão de que a capacidade  em aprender coletivamente em uma organização ultrapassa qualquer tecnologia, produto ou serviço específico.  Por este prisma o profissional de recursos humanos do novo tempo estará deixando de direcionar os seus esforços para atividades específicas, voltadas exclusivamente para tarefas, e se concentrará em promover ações em que buscam o auto – desenvolvimento e o pensar crítico.  
  Isso leva necessariamente o profissional de RH a sair de trás do gabinete, ou da sala de aula e ir pra onde realmente o trabalho está sendo realizado. A terceirização que esta ocorrendo em diversas áreas de Rh como Recrutamento, pagamento, treinamento, está tirando o profissional das atividades operacionais e em contra partida, exige-se uma visão mais aprimorada da concorrência e da tecnologia  disponível. O que se espera nessa visão, é um novo profissional equipado de um conhecimento sólido sobre os processos de aprendizagem, e portador da visão holística na gestão do conhecimento.
O papel deste novo profissional passa a ser de um catalisador e de um facilitador do aprendizado no setor organizacional.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Evento de empreendedorismo

Os empreendedores são os heróis populares da moderna vida empresarial. Eles fornecem empregos, introduzem inovações e estimulam o crescimento econômico; são vistos como energizadores que assumem riscos necessários em uma economia em crescimento.

A cada ano, milhares de individuos deste tipo, de adolescentes a cidadãos mais velhos, inauguram novos negócios por conta própria introduzindo no mercado uma liderança que torna o processo econômico cada vez mais dinâmico.

O Encontro Paraibano de Empreendedorismo (ENPE) tem como principal objetivo reunir grandes empreendedores do Brasil e do mundo, compartilhando suas experiências com estudantes, empresários e professores de todo o país, difundindo, desta forma, suas capacidades empreendedoras.

Em sua 4ª edição, o evento se consolida na região Nordeste como uma referência para estudantes e empresários, através da experiência adquirida tanto pelos participantes como pelos próprios palestrantes.
Participe !!!
*texto extraido do portal do evento

Contatos:http://www.enpe2011.com.br/index.phpTwitter: @enpe2011






 

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Comunicado


Comunicado

A universidade anhanguera pólo Juazeiro do norte-CE comunica a todos os seus alunos que nos dias 26 e 27 de agosto não haverá aula, devido o feriado local.
As dependências da universidade funcionarão normalmente para o uso da biblioteca, laboratório de informática e pendências administrativas.

Maiores informações pelo fone (88) 3512-1470.

Grato, Tutor Tiago de Oliveira.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Dicas de livros


Dicas de livros

E Agora, Geração X?
Autor: ERICKSON, Tamara
Editora: Campus- Elsevier
Assunto: Recursos Humanos – Gestão de Pessoas
Qtde. de páginas: 224
Descrição do livro

A obra apresenta as perspectivas do mercado para profissionais entre 30 e 45 anos, e oferece diversas informações sobre o que fazer para que o trabalho seja significativo e gratificante, como aumentar as chances de sucesso e conviver pacificamente com as gerações Y e dos baby boomers. A autora também fornece ferramentas e conselhos práticos para essa geração se adaptar às mudanças no ambiente corporativo.
O talento para liderar
Autor: NYE, Joseph S.
Editora: BestBusiness
Assunto: Administração - Recursos Humanos
Qtde. de páginas: 238
Descrição do livro

Na obra, o autor, ex-secretário adjunto do Departamento de Estado e do setor de inteligência dos Estados Unidos, analisa a natureza da liderança com uma esclarecedora reunião de História, estudos de caso empresariais e pesquisas psicológicas. Para Nye, professor emérito da Kennedy School of Government, um líder eficiente deve investir no Poder Inteligente que é uma mistura das habilidades de autoridade e persuasão.
Gestão de Programas de Remuneração
Autor: DE ASSIS, Marcelino Tadeu
Editora: Qualitymark
Assunto: Administração - Recursos Humanos
Qtde. de páginas: 392
Descrição do livro

A obra integra, organiza e comenta parte expressiva do que se faz e se discute sobre remuneração no Brasil. Com mais de duas décadas de experiência na área, Marcelino Tadeu de Assis detalha a questão da remuneração sob as mais variadas perspectivas, de
forma a capturar o trabalho cotidiano daqueles imersos em ambientes de grandes demandas e complexidade.

Dicas  pesquisadas no sitio da revista VocêRH
 http://revistavocerh.abril.com.br/biblioteca/

terça-feira, 28 de junho de 2011

MOTIVO+ AÇÃO= MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO.


MOTIVO+ AÇÃO= MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO.


Este é um tema que está sempre em alta no âmbito da administração empresarial. Muitos gestores e empresas recorrem a livros ou palestras motivacionais, todos querem saber qual é a fórmula para motivar, qual a melhor  técnica deve ser usada na sua empresa.

 Mas afinal, o que é motivação?

Segundo o dicionário Aurélio motivação significa: ´´ Ato ou efeito de motivar; Palavra popularmente usada para explicar por que as pessoas agem de uma determinada maneira. Em psicologia e nas outras ciências do comportamento, a palavra tem uso mais limitado. Alguns cientistas vêem a motivação como fator que determina o comportamento.``

 

O fato é que motivação é uma força intrínseca que vem de dentro de cada indivíduo, ou seja, somente cada um sabe os motivos que os levam a realizar  determinada ação,portanto não é correto falar que alguém te motivou, pois a motivação  é o conjunto de fatores que te levaram a ter prazer em realizar. É bem verdade que algumas pessoas de sucesso podem te inspirar ou estimular, mas a vontade de fazer está em cada um. 

 

Algumas ações são propícias para o melhoramento do trabalho em equipe e podem ser fatores que impulsionem a motivação no ambiente de trabalho. Veja mos algumas:

 

1-    Trate seus empregados com urbanidade:

 Mostre ao seu funcionário que ele agrega valor à empresa, que é fator primordial para o sucesso da mesma. Tente perceber a imagem que ele tem da organização.  Dificilmente ele vai se sentir motivado se não admira a empresa em que trabalha.Respeite a sua equipe e a individualidade de cada um,pois só assim poderá formar uma equipe unida. Você não precisa amar ninguém, mas precisa entender a importância de seu trabalho e respeitá-lo como profissional.

 

     2- Acredite nos seus funcionários

 Faça com que eles percebam que é verdadeiro em suas avaliações e mostre que acredita nas orientações que repassa para a equipe. Demonstre coerência em suas ações para que a recíproca seja verdadeira. Você não poderá cobrar pontualidade se chega diariamente atrasado. Confie nas informações vindas deles.

 


     3- Dê oportunidade

 Para que eles interajam e se manifestem a favor da empresa, coloque em prática as boas idéias, mesmo que isso no primeiro momento pareça absurdo. Obviamente que não deverão ficar prejudicado os objetivos e metas da empresa, mas o bom gestor deve ouvir. O que não deve ser aplicado agora, poderá ser útil em momento posterior. E não esqueça de indicar que a idéia não é sua. Esta é mais uma forma de motivar o funcionário. Não seja centralizador.

 


     4- Crie um “momento mágico”


  Periodicamente, desenvolva alguma atividade inusitada junto à sua equipe, como leituras, sessão de meditação, yoga, ginástica laboral,etc.  Existe uma  infinidade de opções que você tem para quebrar a rotina, integrar seu pessoal, divertir e motivar para desenvolver um ambiente de  trabalho mais produtivo.Tente sentir o que a equipe acha mais interessante.



   

     5- Crie espaço para desenvolver talentos


Todo ambiente corporativo tem sempre algum talento escondido.Sempre que possível identifique colaboradores que gostariam de apresentar algum trabalho ou performance para a equipe.Veja se existe alguém que cante e convide pra ser uma das atrações em algum evento da empresa como final de ano,dia do trabalhador ou aniversário da empresa.

 

       6-  Elogie e reconheça.


O elogio e o reconhecimento por um trabalho bem realizado deve sempre ser sincero. Falsos elogios ou elogios muito exacerbados fazem perder a credibilidade. Porém, não economize elogios se a pessoa fez por merecê-los; ao elogiar, faça-o com sinceridade e convicção e, se possível, diante de outras pessoas. Isso provocará um efeito positivo em todos. Mas, quando for repreender ou chamar a atenção de alguém, faça-o sempre em particular, sem a presença de outras pessoas. Com isso, você estará preservando o orgulho e ou auto-respeito, gerando em seu funcionário a tão esperada motivação.

REVISADO POR: DANIELE FURTADO

 

 

 

 

 

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segunda-feira, 30 de maio de 2011

Pela 1ª vez no Cariri: Trocando idéias com Idalberto Chiavenato




Quem é Idalberto Chiavenato?

  • Autor de mais de 30 publicações na língua portuguesa;
  • Autor de 17 livros em espanhol, sendo o escritor brasileiro com o maior número de publicações na língua espanhola;
  • Referência nacional em Administração e Recursos Humanos;
  • Consultor, Professor e Conferencista das principais Universidades de administração do Brasil, Espanha e América Latina;
  • Possui dois títulos Honoris Causa no exterior em contribuição à área de Recursos Humanos;
  • Seus livros são best-sellers no mercado de administração;
  • Na área de Administração e Negócios, do site Submarino, para livros universitários, quatro livros de Chiavenato estão na lista dos 10 mais vendidos. O mesmo se repete no site da Editora Campus, na qual os livros de Chiavenato estão entre os 10 livros mais vendidos nesta área de Administração;
  • As principais universidades brasileiras de Administração indicam os livros de Idalberto Chiavenato, que acaba fazendo parte do currículo do aluno.

Só pra se ter uma idéia, o Título Teoria Geral da Administração é o livro universitário mais vendido na área de Administração.

Para saber mais sobre o Chiavenato acesse:

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Síndrome da Branca de Neve?


Síndrome da Branca de Neve?

O pano de fundo para a nossa análise empresarial de hoje é o clássico conto compilado pelos Irmãos Grimm que teve uma famosa adaptação pelos estúdios Disney em 1937 e há muito tempo faz parte do imaginário infantil. Estamos falando da clássica estória da Branca de Neve e os sete anões, que por muito tempo foi encarada por nós, como uma breve estória contada por nossos pais para embalar o nosso sono.

Inicialmente, tentaremos explicar o motivo deste título que mais parece uma daquelas operações da polícia federal: Administrativamente, esta titulação está ligada a uma equipe onde os subordinados podem ser metaforicamente comparados aos anões, por serem pessoas pequenas, não em tamanhos, mas em idéias, e fascinados por seus superiores, ou seja, seus chefes, aqui representado pela Branca de Neve.Este estudo é  experimental, não havendo ainda muitos artigos a respeito do tema. 

Muitos são os gestores ou chefes que padecem desta síndrome e não percebem que podem ficar obsoletos em um curto espaço de tempo. A síndrome da branca de neve pode ser diagnosticada por dois simples aspectos. Vamos a eles:

Os gestores que sofrem desta síndrome não permitem que as ideias de seus subordinados (em referência aos anões, personagens da estória), sejam vistas como ideias que contribuirão para o crescimento da empresa. Ou seja, sempre estão a frente de projetos, que podem não serem seus, fazendo o papel ultrapassado do líder que tem um grande número de seguidores que estão dispostos a cumprir fielmente a meta traçada, para ser  recompensados pela sua lealdade, com viagens  promocionais ou uma simples  foto do melhor no mês  da equipe no mural no hall de entrada empresa.  Este gestor se utiliza da competência de sua equipe para falsear sua incompetência, dando a ideia de que não há motivos para mudanças ou aprimoramento de técnicas e muito menos espaço para novas ferramentas, sejam elas tecnológicas ou corporativas, pois sabe bem que tais mudanças acarretarão profundas transformações no entendimento dos seus seguidores, podendo transformá-los em potenciais concorrentes. 
Este tipo de síndrome torna os gestores em profissionais centralizadores, que não compartilham os resultados alcançados ou informações novas.

 O segundo e último ponto desta síndrome é a lealdade cega de seus subordinados, praticamente seguidores. Onde não há espaço para os questionamentos e argumentos em seu projeto, por verem sempre o líder como um “messias” ou até mesmo um DEUS que por sua vez, está sempre certo que suas ideias serão bem vistas por todos, devido ao seu vasto conhecimento do mercado de trabalho e por sua vasta experiência. O que este gestor pode não perceber é que sua equipe pode ter ideias inovadoras, exatamente pelo fato de estarem chegando agora no mercado de trabalho. Ele também se esquece que o que espera-se hoje em dia de um bom gestor é transparência e boas relações de trabalho, valorizando sua equipe e o potencial de cada um dos subordinados. 

Se na sua empresa existe este tipo de profissional, ou se você é este profissional(Não se acanhe , pois todos nós podemos ter um pouco desta característica ou já ter agido desta forma ), tá na hora de rever conceitos pessoais e sociais , tirar um tempo para fazer novos cursos ou até mesmo mudar de setor empresarial. Tente mudar as suas atitudes e comece  a partir de agora  deixando os talentos participarem da sua  equipe de trabalho dando opiniões e sugestões em prol da melhoria da empresas.

Pense nisso e um bom começo de mudança, até breve.

Revisado por: Daniele Furtado







sábado, 23 de abril de 2011

Banda-Empresa.

BANDA- EMPRESA

Há tempos venho com a ideia de escrever um artigo neste blog sobre uma banda que vem fazendo sucesso no espaço alternativo e no cenário musical brasileiro e internacional. Particularmente, sou um grande fã desta banda que tem uma sonoridade ímpar, um estilo próprio de compor e uma alegria contagiante tanto nos palcos quanto nas  letras .  O que me  fez  escrever sobre esta banda é que, além de ser  amante do rock  e de  administração esta banda como o próprio titulo do post diz dá uma aula de empreendedorismo para todos nós.

Elogios a parte, estou falando da banda Móveis Coloniais de Acaju de Brasília-DF, que com este grandioso nome faz uma homenagem a  histórica revolta acontecida na ilha do bananal intitulada de  "*Revolta do Acaju"  onde  os índios javaés, que tradicionalmente usavam a madeira de acaju (cedro) para produzir móveis em estilo colonial, se uniram aos portugueses para expulsar da ilha do Bananal (no atual estado do Tocantins), invasores ingleses que se apoderaram da região. Sobre este  “obscuro” acontecimento há controvérsias em afirmar que este fato realmente aconteceu ou se seria na verdade uma grande jogada de marketing da banda.Polêmicas a parte vamos ao que interessa.

 Uma banda Por si só já é uma empresa, mas em particular a banda em questão é empreendedora, primeiramente por fabricar seu próprio material promocional como camisas,discos, suas turnês e seu próprio festival,isso mesmo  caros leitores eles não esperaram por gravadoras,  construíram seu festival para divulgar o seu trabalho  e quem sabe ganhar dinheiro com arte, coisa que é bastante complicada neste país.
 Abaixo, listei seis passos empreendedores de uma banda empresa:



      1-    Foco em oportunidades:
 
Os membros dos ´´Móveis`` viram que estavam sendo procurados para bailes de formaturas, festas em universidades e aproveitaram este foco para fazer um trabalho mais profissional e melhoraram a qualidade de seu produto com: iluminação,arranjos sonoros equipe técnicas e muitos outros.
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       2- Paixão pelo que faz:

 Aqui estou me referindo ao brilho no olhar, na paixão em fazer o que faz, seja lá em que área for. É a mesma paixão que se deve ter um escritor ao escrever sua  obra. É o amor à camisa e a causa, neste caso, à música.
           
       3 - Querer crescer sempre: 
 
Pra quem anseia buscar o sucesso, não há o que se falar em cansaço. Estagnação não é uma boa opção. Mesmo com uma jornada extremamente árdua de shows, entrevistas em rádios e  viagens, eles buscam aprimorar a gestão da Banda-Empresa  organizando novos festivais e novas formas  de divulgar seus trabalhos.

          
          4- Comprometimento: 

Este tópico é de grande valia para os novos empreendedores que queiram ter uma banda empresa devendo honrar compromissos como agendas, horários de shows, e esmerar para manter os clientes satisfeitos, colocando a boa vontade a longo prazo, acima do lucro a curto prazo.

           5- Inovação

 Procure inovar em seus produtos ou serviços, ou seja, busque sempre um diferencial ao que oferece. Identificar falhas em seus produtos e serviços, para poder oferecer algo que possa deixar seus ouvintes ou seguidores satisfeitos e  felizes.

          6-Talento 

 O seu talento é a sua ferramenta, é a sua arma para surpreender, é uma inteligência natural. É um dom divino, que todos recebem sem aviso ou manual de instrução. Portanto, use a seu favor.




*Trecho sobre a revolta do acaju  foi extraído do sitio oficial da banda.
http://www.moveiscoloniaisdeacaju.com.br

 

Revisado por: Daniele Furtado
Fotos: Ana Claudia